Bem, não sei muito bem o que escrever, esta semana tem sido complicada e confesso que não tenho qualquer ideia de um post que possa ir ao vosso encontro!
Se já estiveres “dentro” projecto sabe que um dos sub-temas se trata de “hospitalização infantil” e essa é a parte que me está estipulada fazer!
A criança hospitalizada passa por fases muito complicadas, as quais nós nem fazemos a mínima ideia (nem fazemos tenção de algum dia vir a fazer, a doença é das piores coisas pelo que ser humano passa!) dos sentimentos tristes que passam na cabecinha destas criança. É aqui que entra a família como factor determinante…
A atitude dos pais durante a doença influencia muito o modo de estar da criança. Repara… pais assustados irão transmitir medo à criança, por outro lado é fácil entender que os pais que são demasiados despreocupados vai fazer com que surjam nas crianças atitudes de simulação (com o objectivo de chamar a atenção), tendo como consequência visitas repetitivas de pediatras, enfermeiros e especialistas.
Então deves estar tu a perguntar “Então qual é afinal a atitude que se deve tomar perante a doença?” em primeira mão te digo que deve ser positiva (ok ok isso já sabias :S). Explicando melhor… a atitude (positiva) tomada deve deste modo tranquilizar a criança e aliviar-lhe ao máximo os sintomas (não que a família tenha consigo o poder da cura, mas um gesto bonito faz verdadeiros milagres, acredita…). A família em situação de hospitalização deve “trabalhar” e/ ou colaborar com a comunidade médica. O facto de a criança sentir que os seus familiares têm uma boa relação e um bom contacto positivo com os funcionários do hospital como enfermeiros e médicos, irá fazer com que o menino(a) sinta segurança e aceite de forma mais simples, os tempos que vai passar no hospital.
A família deve festejar os êxitos dos tratamentos recebidos (que tal uma pequena festa?! :D) e, nas recaídas, não entrar em desespero, pois as crianças estão conscientes do estado em que se encontram (elas são muito inteligentes ;D e perspicazes mais do que nós imaginamos), sendo assim de extrema importância dar-lhes a entender que têm possibilidade de cura (algo que muitas vezes nem os pais acreditam :S), mesmo que inclua tratamentos prolongados.
P.S.: Vive… aproveita todos os momentos com as pessoas que mais gostas e faz de pequenos instantes, grandes momentos, como estas crianças (um exemplo!)
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